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04/09 - BALANÇA COMERCIAL DE JULHO DOS EUA, AINDA COM AUMENTO IMPORTAÇÕES CHINA

Francisco Mota

Déficit comercial dos EUA maior que o esperado


"O déficit comercial dos EUA diminuiu ligeiramente para US$ 54,0 bilhões em julho de 2019, ante US$ 55,5 bilhões revisados ​​no mês anterior e comparado com as expectativas do mercado de US$ 53,5 bilhões. As exportações subiram 0,6 por cento, enquanto as importações caíram 0,1 por cento.

As exportações dos EUA subiram US$ 1,2 bilhão em relação ao mês anterior, para US$ 207,4 bilhões em julho. As exportações de bens aumentaram US$ 1,2 bilhão para US$ 138,2 bilhões, impulsionadas pelas vendas de bens de consumo (US$ 1,5 bilhão), principalmente produtos farmacêuticos; bens de capital (até US$ 0,8 bilhão); e veículos, peças e motores automotivos (até US$ 0,6 bilhão). Por outro lado, as exportações de materiais e suprimentos industriais diminuíram US$ 1,7 bilhão com o petróleo, carvão metalúrgico, óleo combustível e outros produtos petrolíferos. As exportações de serviços, incluindo transporte e tarifas pelo uso de propriedade intelectual, caíram US$ 0,1 bilhão, para US$ 69,2 bilhões em julho. Em uma base não ajustada sazonalmente, as exportações de bens aumentaram para o México (7,1%) e Japão (5,9%), mas caíram para a China (-3,3%), a UE (-5,7%), o Canadá (-6,1%) e o Brasil (-7,9 por cento). As importações para os EUA caíram US$ 0,4 bilhão, para US$ 261,4 bilhões. As importações de bens caíram US$ 0,4 bilhão, para US$ 211,8 bilhões, devido à menor compra de bens de capital (queda de US$ 1,5 bilhão) liderada por computadores. Enquanto isso, as importações de materiais e suprimentos industriais avançaram US$ 0,9 bilhão devido a outros produtos petrolíferos. As importações de serviços, como seguros e outros serviços comerciais, aumentaram US$ 0,1 bilhão para US$ 49,6 bilhões em julho. Em uma base não ajustada sazonalmente, as importações de mercadorias diminuíram do Canadá (-3,2%) e do México (-1,3%), mas subiram da China (6,4%), da UE (11,0%), do Japão (8,3%) e do Brasil (17,5 por cento). O déficit comercial de bens politicamente sensíveis com a China aumentou 9,4%, para US$ 32,8 bilhões em julho, ante US$ 30,0 bilhões em junho; enquanto que a UE aumentou para um recorde de US$ 20,1 bilhões, de US$ 14,0 bilhões, com o déficit sendo a maior desde agosto de 2015. Além disso, o déficit comercial aumentou com o Canadá (US$ 3,5 bilhões, de US$ 2,9 bilhões) e o Japão ( US$ 6,3 bilhões a partir de US$ 5,7 bilhões), mas diminuiu com o México (US$ 8,0 bilhões a partir de US$ 9,9 bilhões)."




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