Balança Comercial de Agosto/19 com saldo de US$ 3,284 bi contra previsão de US$ 3,20 bi da Investing e US$ 3,41 bi da Infinity
MDIC: "No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 18,853 bilhões. Em relação a agosto de 2018, as exportações registraram retração de 8,5%, e em relação a julho de 2019, queda de 1,7%, pela média diária.
As importações totalizaram US$ 15,569 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, as importações apresentaram queda de 13,3%, e sobre julho de 2019, queda de 8,4%, pela média diária.
No período, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 34,422 bilhões. Sobre igual período do ano anterior registrou-se queda de 10,8%, pela média diária. O saldo comercial do mês apresentou superávit de US$ 3,284 bilhões, valor 23,7% superior, pela média diária, ao alcançado em igual período de 2018, US$ 2,775 bilhões."Trading Economics: "O superávit comercial do Brasil aumentou para US $ 3,28 bilhões em agosto de 2019, de US $ 2,77 bilhões no mês correspondente do ano anterior e um pouco acima do consenso de US $ 3,20 bilhões no mercado. As exportações caíram 12,5% em relação ao ano anterior e as importações caíram 17,1% mais rapidamente.As exportações caíram 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, para US $ 18,85 bilhões em agosto, principalmente devido às menores vendas de bens primários (-1,9%) e industriais (-21,5%), dos quais produtos manufaturados (-29%) são veículos de passageiros (-47,7 por cento); veículos de carga (-34,6%); peças de motores e turbinas de aviação (-23,7%); aviões (-23,6%) e peças (-21%). Enquanto isso, as vendas de produtos semimanufaturados aumentaram 9,4%, em especial ferro (471,5%), ferroligas (64,3%), ferro fundido (34,9%), zinco bruto (26,9%) e ouro (21,1%).Entre os principais parceiros comerciais, as exportações caíram para a China (-8,3%), EUA (-1,5%), UE (-1,5%), Argentina (-40,4%) e países da ASEAN (-1%).As importações caíram 17,1%, para US $ 15,57 bilhões, devido às menores compras de bens intermediários (-6,2%), capital (-37,8%) e bens de consumo (-11%). Além disso, as exportações de combustíveis e lubrificantes diminuíram 36,9%.Entre os principais parceiros comerciais, as importações caíram da China (-41,1%) e Argentina (-30%), mas avançaram da UE (1,5%) e dos EUA (18,9%).Considerando os primeiros sete meses de 2019, o país registrou superávit comercial de US $ 31,76 bilhões."https://tradingeconomics.com/brazil/balance-of-trade
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