CAGED de junho de 2019, com criação de 48 mil postos veio positivo, e +524.931 em 12 meses, mas infelizmente muito inferior à desocupação total ao redor de 13 milhões de pessoas. Por isso a necessidade de medidas econômicas emergenciais econômicas de curto prazo de incentivo.
"De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o emprego formal no Brasil apresentou expansão em junho de 2019, registrando saldo de 48.436 postos de trabalho, equivalente à variação de 0,13% em relação ao estoque no mês anterior. Esse resultado decorreu de 1.248.106 admissões e de 1.199.670 desligamentos. Em junho de 2018, o emprego celetista descreveu saldo de -661 postos de trabalho (sem ajuste), com variação de -0,001% em relação ao estoque do mês anterior, expressivamente inferior ao resultado deste mês.
No acumulado do ano de 2019, foram criados +408.500 empregos, com variação de +1,06% do estoque. No mesmo período de 2018, houve crescimento de +392.461 empregos, representando variação de +1,04%.
Nos últimos doze meses, houve crescimento de +524.931 empregos, representando variação de +1,37%. No mesmo período do ano anterior, o saldo foi de +280.093, representando um crescimento de 0,74%.
SETOR DE ATIVIDADE
Em junho/2019, os dados registram saldo positivo no nível de emprego em Serviços (23.020 postos), Agropecuária (22.702 postos), Construção Civil (13.136 postos), SIUP (2.525 postos), Extrativa Mineral (565 postos) e Administração Pública (483). Os setores que registraram saldo negativo foram: Comércio (-3.007 postos) e Indústria de Transformação (-10.988 postos).
TERRITÓRIO
No recorte geográfico, verificou-se em Junho/2019 que quatro das cinco regiões apresentaram saldo de emprego positivo:
• Sudeste (31.054 postos, 0,15%)
• Centro-Oeste (10.952 postos, 0,34%)
• Nordeste (5.142 postos, 0,08%)
• Norte (4.002 postos, 0,22%)
• Sul (-2.714 postos, -0,04%)
SALÁRIO
Para o conjunto do território nacional, o salário médio de admissão em Junho/2019 foi de R$1.606,62 e o salário médio de desligamento foi de R$1.766,67. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo INPC), houve aumento de 1,42% no salário de admissão e 1,40% no salário de desligamento, em comparação ao mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, registrou-se crescimento de 1,57% para o salário médio de admissão e de 1,49% para o salário de desligamento."
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