"A percepção de risco dos países emergentes se manteve estável, com exceção de Turquia e Argentina que tiveram melhora no cenário doméstico. Em setembro os juros locais cederam com queda nas expectativas de inflação e com bancos centrais reduzindo taxas no Brasil e no exterior. A queda nos juros locais observada em setembro resultou em menores taxas de emissão da DPMFi. Emissões da DPF somaram R$ 65,14 bilhões e resgates totalizaram R$ 8,04 bilhões. Emissões da DPMFi se concentraram entre títulos prefixados (45%) e atrelados a taxa flutuante (42%). Os vencimentos em setembro somaram R$ 1,71 bilhão. Emissão Líquida da DPF em setembro: R$ 57,09 bilhões. Estoque DPF: R$ 4,16 trilhões (variação mensal de R$ 81,6 bilhões e 2,04% em relação a agosto). Todos os grupos apresentaram variação positiva no seu estoque. Variação do estoque no mês explicada pela emissão líquida de R$ 57,09 bilhões e apropriação positiva de juros de R$ 24,78 bilhões"
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