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DIVULGAÇÕES DE DADOS MACROECONÔMICOS

- 09/10/25: IPCA de setembro com +0,48% no mês e +5,17% em 12 meses. "O Índice de Preços ao Consumido Amplo (IPCA) acelerou de -0,11% em agosto para 0,48% em setembro. Assim, no ano, a inflação acumula alta de 3,64% e, nos últimos 12 meses, o índice ficou em 5,17%. Em setembro de 2024, a variação havia sido de 0,44%. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou alta de 0,52% em setembro. No ano, o acumulado é de 3,62% e, nos últimos 12 meses, de 5,10%, acima dos 5,05% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2024, a taxa foi de 0,48%." (clique aqui);

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- 22/07/25: Divulgado o "Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º bimestre de 2025" com melhora no resultado fiscal. Segue trecho da exposição do Ministério do Planejamento sobre o resultado: "O Governo Federal reduziu em R$ 20,6 bilhões o volume de despesas sob restrição previstas no Orçamento de 2025. A medida foi apresentada nesta terça-feira (22/7), durante a divulgação do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º bimestre, e decorre da revisão das projeções diante de um cenário mais favorável para a arrecadação. Com a atualização, o total de recursos sob contenção no ano caiu de R$ 31,3 bilhões para R$10,7 bilhões.

A nova apuração do resultado primário do Governo Central para 2025 registra melhora expressiva em relação ao segundo bimestre. O saldo, após as compensações das ADIs 7047 e 7064 e da ADPF 1236, passou de um déficit de R$ 51,7 bilhões para R$ 26,3 bilhões, equivalente a 0,2% do PIB, ante 0,4% no relatório anterior e dentro da margem inferior do novo arcabouço. A redução decorre, principalmente, do crescimento de R$ 27,1 bilhões na receita líquida de transferências, que compensou parcialmente o avanço de R$ 5 bilhões nas despesas primárias. Com esses resultados, o espaço para cumprimento da meta fiscal passou de um ajuste negativo de R$ 20,7 bilhões no segundo bimestre para uma margem positiva de R$ 4,7 bilhões no terceiro. O dado reforça a avaliação de que, mesmo com pressões sobre as despesas obrigatórias, a trajetória fiscal do Governo Central segue dentro dos limites estabelecidos pelo arcabouço fiscal." (clique aqui)

- 15/07/25: Monitor do PIB FGV Ibre mai/25 com +0,3% no mês e +3,4% em 12 meses. "O Monitor do PIB-FGV aponta crescimento de 0,3% na atividade econômica em maio na comparação com abril, na análise da série com ajuste sazonal. Na comparação interanual, a economia cresceu 3,9% em maio e 3,0% no trimestre findo em maio. A taxa acumulada em 12 meses até maio foi de 3,4%. O desempenho do setor de serviços é o principal responsável pelo crescimento de 0,3% da economia em maio, em comparação a abril, com registro de taxas positivas em praticamente todas as atividades, à exceção do comércio. Apesar deste crescimento, o desempenho das outras duas grandes atividades econômicas, a agropecuária e a indústria, registraram queda no mês. Pela ótica da demanda, nota-se resiliência no crescimento do consumo das famílias, que cresceu pelo quinto mês consecutivo, e o retorno do crescimento na formação bruta de capital fixo (investimentos), após dois meses seguidos de retração. O destaque negativo na demanda deveu-se a retração nas exportações. Apesar do ambiente de aperto monetário e o aumento das incertezas com relação ao cenário externo, a economia cresceu influenciada pelo desempenho do setor de serviços e da demanda interna.”, segundo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa." (clique aqui);

- 10/07/25: IPCA de junho com +0,24% no mês e +5,35% em 12 meses. "A inflação do país, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE, foi de 0,24% em junho. O resultado mensal foi influenciado, principalmente, pela energia elétrica residencial, que, com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, registrou aumento de 2,96% no mês. No ano, o IPCA acumulado é de 2,99% e, nos últimos 12 meses, de 5,35%. Já o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que abrange as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, teve alta de 0,23% em junho. No ano, o acumulado é de 3,08% e, nos últimos 12 meses, de 5,18%. Os produtos alimentícios tiveram queda (-0,19%) em junho, enquanto a variação dos não alimentícios foi de 0,37%. Quanto aos índices regionais, a maior variação (0,55%) ocorreu em Belo Horizonte por conta da energia elétrica residencial (8,54%) e da gasolina (1,56%). A menor variação ocorreu em Porto Alegre (-0,10%) em razão da queda na gasolina (-2,56%) e nos produtos de higiene pessoal (-1,79%)." (clique aqui);

- 02/07/25: PIM PF Ibge - Pesquisa Industrial Mensal mai/25 com -0,5% no mês e +2,8% em 12 meses. "Em maio de 2025, o setor industrial recuou 0,5% frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, intensificando o resultado negativo registrado em abril (-0,2%). Entre as quatro grandes categorias econômicas, somente Bens Intermediários teve variação positiva (0,1%), enquanto a produção recuou em 13 das 25 atividades industriais pesquisadas. Com esses resultados, a atividade industrial do país está 2,1% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas está 15,0% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011". (clique aqui);

- 30/06/25: CAGED de maio com geração líquida de 148.992 postos. "De acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o emprego celetista no Brasil apresentou aumento em maio de 2025, registrando saldo de +148.992 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 2.256.225 admissões e de 2.107.233 desligamentos. Oestoque1 ,que é aquantidade totalde vínculos celetistas ativos, emmaio de 2025 contabilizou 48.251.304 vínculos, o que representa uma variação de +0,31% em relação ao estoque do mês anterior. No acumulado do ano (janeiro/2025 a maio/2025), o saldo foi de +1.051.244 empregos, resultado de 11.739.996 admissões e 10.688.752 desligamentos. Nos últimos 12 meses (junho/2024 a maio/2025), o saldo foi de +1.628.644 empregos, resultado de 26.242.868 admissões e 24.614.224 desligamentos." (clique aqui);

- 27/06/25: PNAD contínua mar-mai/25 em 6,2%. "A taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de março a maio de 2025 foi de 6,2%, uma redução de 0,6 p.p. em relação ao trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025 (6,8%) e queda de 1,0 ponto percentual (p.p.) frente ao mesmo trimestre do ano anterior (7,1%). Já o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu patamar recorde (39,8 milhões), registrando estabilidade (0,5%) em relação ao trimestre anterior e crescendo 3,7% ante igual trimestre do ano passado. Outro destaque foi a quantidade de desalentados, com fortes quedas, de 10,6% comparada ao trimestre encerrado em abril, e de 13,1% ante o mesmo período de 2024."  (clique aqui);

- 24/06/25:​ ATA da 271ª Reunião do Copom. "Decisão de política monetária:  21. O Comitê segue acompanhando com atenção como os desenvolvimentos da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. O cenário segue sendo marcado por expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho. Para assegurar a convergência da inflação à meta em ambiente de expectativas desancoradas, exige-se uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado.

22. O Copom decidiu elevar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para 15,00% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

23. Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o nível corrente da taxa de juros, considerando a sua manutenção por período bastante prolongado, é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta. O Comitê enfatiza que seguirá vigilante, que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e que não hesitará em prosseguir no ciclo de ajuste caso julgue apropriado." (clique aqui);

- 10/06/25: IPCA de maio com +0,26% no mês e +5,32% em 12 meses. "A inflação do país desacelerou para 0,26% em maio, recuando 0,17 ponto percentual (p.p.) em relação a abril (0,43%). O resultado mensal foi influenciado, principalmente, pelo avanço no grupo Habitação (1,19% e 0,18 p.p. de impacto), após aumento nos preços da energia elétrica residencial, que passou de -0,08% em abril para 3,62% em maio, devido à mudança na bandeira tarifária. No ano, a inflação acumulada é de 2,75% e, nos últimos 12 meses, de 5,32%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (10) pelo IBGE. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,35% em maio. No ano, o acumulado é de 2,85% e, nos últimos 12 meses, de 5,20%, abaixo dos 5,32% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2024, a taxa foi de 0,46%." (clique aqui);

- 06/06/25: IPP Ibge abr/25 com variação de -0,36% e +7,27% em 12 meses. "Os preços da indústria registraram variação negativa de 0,36% em abril frente a março (-0,60%), terceiro mês seguido de queda, após uma sequência de 12 resultados positivos consecutivos. O Índice de Preços ao Produtor (IPP), assim, apresentou alta de 7,27% em 12 meses e o acumulado no ano ficou em -0,93%. Em abril de 2024, a taxa mensal havia sido de 0,67%. O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas."  (clique aqui​)

- 06/06/25: PNCBA Dieese - Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos mai/25 com Cesta de São Paulo em R$ 896,15 (-1,44% no mês) e salário mínimo necessário de R$ 7.528,56. "O DIEESE divulga hoje, 06/06, os dados de maio da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA). O valor do conjunto dos alimentos básicos diminuiu em 15 cidades e aumentou em duas das 17 capitais pesquisadas pelo DIEESE. As cestas mais caras foram verificadas em São Paulo (R$ 896,15), Florianópolis (R$ 858,93) e Rio de Janeiro (R$ 847,99). As mais baratas em Aracaju (R$ 579,54), Salvador (R$ 628,97) e Recife (R$ 636,00). Em maio de 2025, o salário mínimo necessário deveria ter sido R$ 7.528,56. O valor é 4,96 vezes o mínimo de R$ 1.518,00. Mensalmente, o DIEESE estima o salário mínimo necessário com base no valor da cesta básica mais cara e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele (quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças que equivalem a um adulto) com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência." (clique aqui);

- 03/06/25: PIM PF Ibge - Pesquisa Industrial Mensal abr/25 com 0,10% e +2,40% em 12 meses. "

Na passagem de março para abril, a produção industrial do país variou 0,1%, quarto mês consecutivo de resultados positivos. No índice acumulado para o primeiro quadrimestre de 2025, o setor avança 1,4%. Já o acumulado em 12 meses (2,4%) permaneceu com taxa positiva, mas apontou perda de ritmo frente aos resultados de março (3,1%), fevereiro (2,6%) e janeiro de 2025 (2,9%). Em relação a abril de 2024, houve variação de -0,3%, interrompendo dez meses consecutivos de crescimento."  (clique aqui);

- 30/05/25: PIB 1º Trimestre 25 cresceu 1,4% s/trimestre anterior e 3,5% no acumulado em quatro trimestres. "O PIB (Produto Interno Bruto) do país cresceu 1,4% na passagem do 4ᵒ trimestre de 2024 para o 1ᵒ de 2025. As altas na Agropecuária (12,2%) e nos Serviços (0,3%) contribuíram para o crescimento. Já a Indústria apresentou pequena variação negativa (-0,1%), considerada estabilidade. Frente ao 1ᵒ trimestre de 2024, houve crescimento de 2,9%, enquanto no acumulado dos últimos 4 trimestres, o PIB registrou elevação de 3,5%. Em valores correntes, forem gerados R$ 3,0 trilhões, sendo R$ 2,6 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 431,1 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios". (clique aqui);

 

- 29/05/25: PNAD contínua fev-abr/25 em 6,6%. "A taxa de desemprego (desocupação) no Brasil para o trimestre de fevereiro a abril de 2025 foi de 6,6%, mostrando estabilidade em relação ao trimestre de novembro de 2024 a janeiro de 2025 (6,5%) e queda de 1,0 ponto percentual (p.p.) frente ao mesmo trimestre do ano anterior. Já o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu patamar recorde (39,6 milhões), registrando crescimento de 0,8% em relação ao trimestre anterior e de 3,8% ante igual trimestre do ano passado. A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) ficou em 15,4%, resultado também considerado estável na comparação trimestral (15,5%). Na comparação anual, houve queda de 2,0 p.p.  (clique aqui);

- 28/05/25: CAGED de abril com geração líquida de 257.528 postos, muito superior às expectativas de mercado de 170.000 vagas demonstrando muita resiliência do mercado de trabalho e, em uma dicotomia não muito agradável, um eventual aumento de pressão na inflação e decorrências, e impacto em juros. Deve-se analisar se o número do mês pode ter sido influenciado pelo feriado de carnaval em março, postergandocontratações. "De acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o emprego celetista no Brasil apresentou aumento em Abril de 2025, registrando saldo de +257.528 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 2.282.187 admissões e de 2.024.659 desligamentos. O estoque , que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, emAbril de 2025 contabilizou 48.124.423 vínculos, o que representa uma variação de +0,54% em relação ao estoque do mês anterior. No acumulado do ano (Janeiro/2025 a Abril/2025), o saldo foi de +922.362 empregos, resultado de 9.442.039 admissões e 8.519.677 desligamentos. Nos últimos 12 meses (Maio/2024 a Abril/2025), o saldo foi de +1.641.330 empregos, resultado de 26.084.395 admissões e 24.443.065 desligamentos." (clique aqui);

- 27/05/25: IPCA 15 de maio com +0,36% no mês e +5,40% em 12 meses. A prévia do IPCA de maio, o IPCA 15, veio positiva frente às expectativas. No mês, a variação foi de +0,36% contra expectativa de +0,45% e anterior de +0,43%. Em 12 meses, o número veio com +5,40% contra expectativa de +5,50% e anterior de +5,49%. Somente para referência, o Focus da semana projeta fechamento do IPCA 2025 em +5,50%. Embora, muito acima da meta de 3,00% e do teto da meta de 4,50%, o número animou os agentes econômicos. Alimentação perdeu um pouco de impacto, e a puxada foi comandada pelo aumento da tarifa de energia elétrica (bandeira amarela) e aumento de medicamentos. Na queda, ajuda significativa de passagens aéreas. (clique aqui);

- 22/05/25: Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre com previsão de contingenciamento/bloqueio de R$ 31 bilhões. "O Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre de 2024 foi apresentado nesta quinta-feira (22/5) pelos ministérios da Fazenda (MF) e do Planejamento e Orçamento (MPO), em Brasília. Em seguida, a Fazenda anunciou ajustes referentes à cobrança do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). O anúncio feito pela equipe econômica é mais um passo na agenda de consolidação fiscal do governo federal. A contenção de despesas no valor de aproximadamente R$ 31 bilhões, em conjunto com a regra de 1/18 avos na programação orçamentária e financeira que vigorou até então, reforça o controle do orçamento e o compromisso com as metas fiscais. Vale destacar que no acumulado do ano o resultado fiscal é de superávit de R$ 55 bilhões, mais do que o dobro do mesmo período do ano anterior.  O governo cumpriu em 2024 a meta proposta e aprovou no Congresso Nacional dois pacotes de gastos. Em 2025, o Ministério da Fazenda segue com ações para alcançar o objetivo de consolidação fiscal, como o decreto que altera o IOF. As mudanças somam esforços para o equilíbrio fiscal, focando na uniformização e correção de distorções. Elas contribuem para harmonização da política fiscal com a monetária, buscam reduzir a volatilidade cambial, e, com isso, criam condições para trazer maior estabilidade macroeconômica e favorecer investimentos de longo prazo no país." (clique aqui);

- 19/05/25: IBC-Br de março com variação de +0,8% no mês e +4,2% em 12 meses. "O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Brasil, um indicador-chave do crescimento da produção, subiu 0,8% em março de 2025, em relação ao mês anterior, acima da alta de 0,4% registrada em fevereiro e acima das expectativas do mercado de alta de 0,5%. Todos os principais setores registraram crescimento, liderados pela produção industrial (2,1%), seguida pela agropecuária (1,0%) e serviços (0,3%). Excluindo a agropecuária, a produção geral cresceu 0,7%. Na comparação anual, a atividade econômica acelerou 3,7%, com o aumento acumulado em 12 meses atingindo 4,2%. (Trading Economics)" (clique aqui); 

- 15/05/25: PMC Ibge de março com variação de +0,8% no mês e +3,1% em 12 meses. "Na passagem de fevereiro para março, as vendas no comércio varejista no país cresceram 0,8% e atingiram o maior patamar da série histórica iniciada em janeiro de 2000, superando o nível recorde anterior, alcançado em fevereiro de 2025. É terceira taxa positiva seguida, levando o índice de média móvel trimestral a 0,6%, após avanço de 0,3% no trimestre encerrado em fevereiro. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (15) pelo IBGE." (clique aqui);

- 15/05/25: LSPA Ibge de abril com expectativa de que a safra 2025 seja 12,2% maior que a safra de 2024. "A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve ser de 328,4 milhões de toneladas em 2025, segundo a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgada hoje (15) pelo IBGE. Isso representa uma produção 12,2% maior do que a obtida no ano passado (292,7 milhões de toneladas). Na comparação com a estimativa de março, houve um aumento de 0,2% ou de 732,7 mil toneladas. A produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde em 2025, com estimativa de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação à quantidade obtida em 2024." (clique aqui);

- 14/05/25: PIM PF Regional Ibge - Pesquisa Industrial Mensal Regional de mar/25 com maior variação no Amazonas em +5,6% no mês e Pernambuco com -5,0% no mês. " Dez dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional expandiram a produção na passagem de fevereiro para março, quando o índice nacional cresceu 1,2%. Os maiores avanços foram registrados Amazonas (5,6%), Espírito Santo (4,6%), Pará (4,6%) e Rio de Janeiro (4,5%), enquanto Pernambuco (-5,0%) assinalou a queda mais intensa. Na comparação com março do ano passado, a alta de 3,1% foi acompanhada por 11 dos 18 locais pesquisados. No acumulado em 12 meses, o avanço de 3,1% do setor industrial foi acompanhado por 14 das 18 localidades, porém, apresentando maior dinamismo em apenas nove."  (clique aqui);

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- 14/05/25: PMS Ibge - Pesquisa Mensal de Serviços de mar/25 com +0,3% no mês e +3,0% em 12 meses. "O volume de serviços do país variou 0,3% em março de 2025, após crescer 0,9% em fevereiro, acumulando ganho de 1,2% nestes dois meses seguidos de resultados positivos.

Assim, o setor opera 0,5% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em outubro de 2024. Além disso, o volume total de serviços está 16,9% acima do patamar pré-pandemia, cujo marco é fevereiro de 2020. Em relação a março de 2024, na série sem ajuste sazonal, o volume de serviços cresceu 1,9%, décimo segundo resultado positivo consecutivo.

O acumulado no primeiro trimestre de 2025 mostrou expansão de 2,4% frente a igual período de 2024 e o acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 3,0% em março de 2025, acelera o ritmo de expansão frente aos avanços observados em janeiro e fevereiro (2,8%)." (clique aqui);

- 29/04/25: IGP-M abr/25 em 0,24% e 8,50% 12m. bem acima das expectativas de mercado de -0,11% no mês e +8,13% 12 m. “No IPA, a alta de produtos agropecuários e a queda menos acentuada em produtos industriais contribuíram conjuntamente para a reversão do movimento de queda registrado em março no IGP-M. No IPC, a desaceleração nos grupos transportes e habitação influenciaram o resultado de abril, com destaque para a forte queda nos preços das passagens aéreas. Por fim, o aumento dos custos da mão de obra continua a pressionar o INCC.”, afirma Matheus Dias, economista do FGV IBRE. (clique aqui​);

- 30/04/25: PNAD contínua jan-mar/25 em 7,0% dentro das expectativas do mercado, mas superior a última apuração do tri dez/24-fev/25 com 6,80%. "A taxa de desemprego no Brasil aumentou para 7% no trimestre encerrado em março de 2025, o maior nível desde o trimestre encerrado em maio do ano passado, e em linha com as expectativas. O número de desempregados aumentou 13,1% em relação ao período anterior, para 7,7 milhões, enquanto o número de pessoas empregadas caiu 1,3%, para 102,5 milhões. Enquanto isso, o número de pessoas fora da força de trabalho aumentou 1,2%, para 67 milhões. Por fim, a renda real subiu 1,2%, para R$ 3.410." (Trading Economics) (clique aqui);

- 30/04/25: CAGED mar/25 com criação líquida de 71.576 vagas, inferior à expectativa de mercado de +200 mil vagas.  "A economia brasileira criou 71.576 empregos formais em março de 2025, bem abaixo das expectativas do mercado de 200.000. Foi o menor número para março desde 2020 e para qualquer mês desde dezembro passado. Antes da publicação dos dados, o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, havia apontado que a criação de empregos em março foi mais fraca do que em anos anteriores, atribuindo a queda ao menor número de dias úteis. Ele observou que o Carnaval deste ano ocorreu em março, enquanto em fevereiro do ano passado caiu, o que impactou as contratações." (Trading Economics) (clique aqui);

- 12/03/25: IPCA Ibge fev/25 foi de 1,31% e 5,06% em 12 meses. "A inflação acelerou para 1,31% em fevereiro. Esta é a maior alta para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%) e a maior taxa desde março de 2022 (1,62%). O índice foi influenciado especialmente pelo aumento de 16,80% na energia elétrica residencial, que exerceu um impacto de 0,56 ponto percentual (p.p.) no índice. Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 5,06%. Cerca de 92% do resultado de fevereiro estão concentrados em 4 dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados: Habitação, Educação, Alimentação e bebidas e Transportes. Já no INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, também do IBGE, a alta foi de 1,48% em fevereiro, também a maior variação para fevereiro desde 2003 (1,46%) e o maior resultado desde março de 2022 (1,71%). No ano, o acumulado é de 1,48% e, nos últimos 12 meses, de 4,87%. Os produtos alimentícios desaceleraram de janeiro (0,99%) para fevereiro (0,75%). Já a variação dos não alimentícios passou de -0,33% em janeiro para 1,72% em fevereiro" (clique aqui);

- 11/03/25: PIM PF Ibge - Pesquisa Industrial Mensal jan/25. "A produção da indústria teve variação nula (0,0%) na passagem de dezembro de 2024 para janeiro de 2025. Na comparação com janeiro de 2024, houve avanço de 1,4%. Em 12 meses, a indústria acumula expansão de 2,9%. O resultado desse mês interrompeu um período de 3 meses de taxas negativas consecutivas. Na passagem de dezembro para janeiro, 3 das 4 grandes categorias econômicas e 18 dos 25 ramos pesquisados mostraram avanço na produção. Os destaques positivos ficaram com máquinas e equipamentos (6,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (3,0%) (clique aqui);

- 07/03/25: PIB Ibge 2024 fechado em 3,4% no ano. "O Produto Interno Bruto do país apresentou variação positiva de 0,2% no quarto trimestre de 2024 contra o terceiro e encerrou o ano com crescimento de 3,4%, totalizando R$ 11,7 trilhões. As variações positivas no desempenho do PIB vieram dos Serviços e da Indústria que, em comparação a 2023, cresceram 3,7% e 3,3% respectivamente. Na mesma comparação, a Agropecuária sofreu queda de 3,2%.

Já o PIB per capita alcançou R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3,0% frente ao ano anterior. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais" (clique aqui).

- 27/02/25: PNAD Ibge nov/24 a jan/25 com taxa de desocupação em 6,5%, inferior às expectativas do mercado de 6,6% indicando alguma resiliência do mercado de trabalho já apontada no Caged de dez/24. Alguma atenção deve ser voltada à inflação de serviços posterior, e como já dito aqui, aos conceitos de Nairu. Dicotomias da economia, um número positivo no desemprego que pode pressionar em demasia a inflação (clique aqui);

- 26/02/25: CAGED jan/25 com criação líquida de 137 mil vagas, muito superior à expectativa de mercado +49 mil vagas. Dicotomia econômica: por um lado, um excelente número de criação de empregos, mas, por outro, segundo algumas correntes de pensamento, fonte de mais pressão inflacionária. De certa forma, somos conduzidos a refletir sobre os conceitos de Nairu e hiato de produto e sua validade e aplicação. "De acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o emprego celetista no Brasil apresentou aumento em Janeiro de 2025, registrando saldo de +137.303 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 2.271.611 admissões e de 2.134.308 desligamentos. O estoque2 , que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em Janeiro de 2025 contabilizou 47.341.293 vínculos, o que representa uma variação de +0,29% em relação ao estoque do mês anterior. Nos últimos 12 meses (Fevereiro/2024 a Janeiro/2025), o saldo foi de +1.650.785 empregos, resultado de 25.743.968 admissões e 24.093.183 desligamentos." (clique aqui);

- 25/02/25: IPCA-15 de fev/25 com +1,23% m. e +4,96% 12m.  Embora inferior à expectativa do mercado de +1,36% no mês e +5,10% em 12 meses, o indicador veio muito superior ao teto da meta de +4,50% tendo como principais influências, a recomposição das tarifas de energia elétrica residencial no grupo habitação, e aumentos no grupo educação em decorrência de reajustes de mensalidades escolares que ocorrem na época. O grupo de alimentos seguiu pressionando, mas menos que em janeiro.  (clique aqui);

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- 18/02/25: IBC-Br Bacen de dez/24 com - 0,72% m. (+3,80% 12m.) refletindo a queda de todos os principais setores no período: varejo (-1,1%), serviços (-0,5%) e indústria (-0,3%). Com isso, o índice ficou estável no trimestre, após alta de 1,2% no 3T24, confirmando o arrefecimento da economia no período (clique aqui);

- 14/02/25: PNAD Contínua Ibge mostra que a taxa anual de desocupação do país em 2024 foi de 6,6%, e recuou 1,2 ponto percentual frente ao resultado de 2023 (7,8%). O ano de 2024 teve a menor média anual da série histórica, iniciada em 2012. As maiores taxas médias de desocupação em 2024 foram de Bahia, Pernambuco (ambos com 10,8%), Distrito Federal (9,6%) e Rio de Janeiro (9,3). As menores taxas médias anuais de desocupação foram de Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%). A taxa média anual de subutilização para o Brasil ficou em 16,2%.  A taxa média anual de informalidade para o país foi de 39,0% da população ocupada. A média anual do rendimento real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.225. (clique aqui​).

- 13/02/25: PMC - Pesquisa Mensal de Comércio de dez/24 (volume) veio com resultados inferiores aos esperados pelo mercado, mas com bons acumulados no ano de 2024. Varejo normal: mês com -0,1% ; s/mmaa com +2,0% (est. +3,5%); acumulado 2024 com +4,7%. Varejo ampliado (inclui inclui veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo): mês com -1,1% ; s/mmaa com +1,4% (est. +3,1%); acumulado 2024 com +4,1% (clique aqui).

- 13/02/25: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola jan/25 Ibge com boas perspectivas e estimativas, nestes tempos de inflação de alimentos e de ameaças em nossa Balança Comercial. Segundo Ibge "Em janeiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 325,3 milhões de toneladas, 11,1% maior que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas com aumento de 32,6 milhões de toneladas; e 0,8% acima da informada em dezembro, com acréscimo de 2,7 milhões de toneladas. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representam 92,9% da estimativa da produção e respondem por 87,5% da área a ser colhida. Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 29,7%, seguido pelo Paraná (13,4%), Rio Grande do Sul (12,4%), Goiás (11,1%), Mato Grosso do Sul (7,8%) e Minas Gerais (5,4%), que, somados, representaram 79,8% do total." (clique aqui)

- 12/02/25: PMS - Pesquisa Mensal de Serviços do Ibge de dez/24 fechou o ano com variação de +3,1%, a mesma variação da PMI - Pesquisa Mensal de Indústria, mas houve resultado negativo no mês de dez/24 com -0,5% (volume) e acumulado de -1,9% nos dois últimos meses do ano. Alguns analistas avaliam que esta variação, em conjunto com outros indicadores, já indicam um desaquecimento da economia (clique aqui).

- 11/02/25: IPCA Ibge jan/25 foi de 0,16% e 4,56% em 12 meses. Esse foi o menor IPCA para um mês de janeiro, com a ajuda da queda da tarifa de energia elétrica, desde a implantação do Plano Real, em 1994. IPCA veio totalmente dentro das expectativas de mercado e com muita ajuda do "bônus Itaipu" nas tarifas de energia elétrica. Atenção à inflação de serviços que veio em alta, com +0,78% mês e +5,57% em 12 meses (anterior de +0,66% mês e +4,77% em 12 meses). Segundo o Ibge: "O grupo de Transportes foi o que apresentou o maior impacto de alta para a variação no mês com 0,27 p.p.. Já no lado oposto, Habitação foi o grupo com o maior impacto de baixa, -0,46 p.p. Para o grupo Transportes, os subitens Passagem aérea (0,07 p.p.) e Ônibus urbano (0,04 p.p.) foram os de maior impacto, e dentro do grupo Habitação os subitens mais relevantes foram Energia elétrica residencial (-0,55 p.p.) e Sabão em pó (-0,001 p.p.)." Obs.: Houve também contribuição altista de alimentos. (clique aqui​).  

- 06/02/25: Salário mínimo necessário e Pesquisa Nacional da Cesta Básica DIEESE de jan/25. As cestas mais caras foram verificadas em São Paulo (R$ 851,82), Florianópolis (R$ 808,75) e Rio de Janeiro (R$ 802,88). As mais baratas em Aracaju (R$ 571,43), Recife (R$ 598,72) e João Pessoa (R$ 618,64). Em janeiro de 2025, o salário mínimo necessário deveria ter sido R$ 7.156,15. O valor é 4,71 vezes o mínimo real de R$ 1.518,00 (clique aqui).

- 05/02/25: PIM PF Ibge de dezembro/24 caiu 0,3% mês a mês em dezembro de 2024, marcando o terceiro mês consecutivo de declínio, mas superando as expectativas do mercado de queda entre 0,7% e 1,1%. No acumulado do ano, crescimento de 3,1%. Alguns analistas enxergam nos números, um sinal de alerta sobre o desempenho da economia para os próximos meses (clique aqui).

- 05/02/25:​ Divulgação da Ata da 268ª Reunião do Copom, em que houve o aumento da taxa de juros (Selic) de 12,25% para 13,25%. Os itens 12 e 13 representam bem os grandes desafios pela frente, com ajuda do Trump, claro:"12. Prospectivamente, o Comitê acompanhará o ritmo da atividade econômica, fundamental na determinação da inflação, em particular da inflação de serviços; o repasse do câmbio para a inflação, após um processo de depreciação e de maior volatilidade da taxa de câmbio; e as expectativas de inflação, que apresentaram desancoragem adicional e são determinantes para o comportamento da inflação futura. Enfatizou-se que os vetores inflacionários seguem adversos, como hiato do produto positivo, a depreciação cambial, a inflação corrente mais elevada e as expectativas de inflação mais desancoradas.13. O cenário externo se mantém desafiador, com incertezas econômicas e geopolíticas relevantes..." (clique aqui)


- 31/01/25: PNAD contínua out-dez/24 em 6,2% contra 6,1% no trimestre set-nov/24. A previsão do mercado era de 6,1%. Segundo a Trading Economics, "o resultado marcou um aumento em relação à baixa recorde de desemprego de 6,1% no trimestre móvel encerrado em novembro, o primeiro aumento mensal desde o trimestre de março, indicando que a força do mercado de trabalho brasileiro pode ter atingido seu limite". Ibge: "A taxa de desocupação (6,2%) no trimestre encerrado em dezembro de 2024 não apresentou variação significativa frente ao trimestre anterior (6,4%) e caiu 1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,4%). A população desocupada (6,8 milhões) não teve variação significativa no trimestre e recuou -15,6% (menos 1,3 milhão de pessoas) no ano.A população ocupada (103,8 milhões) cresceu em ambas as comparações: 0,8% (mais 789 mil pessoas) no trimestre e 2,8% (mais 2,8 milhões de pessoas) no ano. A taxa composta de subutilização (15,2%) recuou nas duas comparações: -0,4 p.p. no trimestre e -2,0 p.p. no ano. A população subutilizada (17,8 milhões) foi a menor desde o trimestre móvel encerrado em maio de 2015 (17,7 milhões), recuando 2,3% (menos 415 mil) no trimestre e caindo 10,9% (menos 2,2 milhões) no ano." Saiba mais clicando aqui.

- 30/01/25: CAGED de dez/24 com saldo negativo de 535.547 vagas no mês mas criação líquida de 1.693.673 vagas no ano de 2024. Veja mais clicando aqui.

- 29/01/25: Divulgação da nova taxa de juros do Brasil (Selic) com aumento para 13,25% a.a. (ant. 12,25% a.a.), dentro do esperado. Trecho do comunicado: "O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, elevação das projeções de inflação, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista. O Copom então decidiu elevar a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 13,25% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego." (Comunicado integral clique aqui).​​
 
- 29/1/25: Divulgação da nova taxa de juros dos Estados Unidos com manutenção da taxa na faixa entre 4,25%/4,50%. Trecho do comunicado: "Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. A taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo nos últimos meses, e as condições do mercado de trabalho permanecem sólidas. A inflação continua um tanto elevada. O Comitê busca atingir o máximo de emprego e inflação na taxa de 2% no longo prazo. O Comitê julga que os riscos para atingir suas metas de emprego e inflação estão aproximadamente em equilíbrio. A perspectiva econômica é incerta, e o Comitê está atento aos riscos para ambos os lados de seu mandato duplo. Em apoio às suas metas, o Comitê decidiu manter a faixa-alvo para a taxa de fundos federais em 4,25 a 4,50 por cento. (Comunicado completo aqui).

- 17/1/25: Atualização de janeiro/25 do "World Economic Outlook" do FMI com as projeções de crescimento do PIB para 2024, 2025 e 2026. Brasil com expectativa de 3,7% em 2024 e 2,2% tanto em 2025 quanto em 2026. Chama a atenção, a expectativa para crescimento do PIB da Índia com incríveis 6,5% para todos os anos. "O crescimento global é projetado em 3,3% tanto em 2025 quanto em 2026, abaixo da média histórica (2000–19) de 3,7%. A previsão para 2025 é praticamente inalterada em relação à do World Economic Outlook (WEO) de outubro de 2024, principalmente por conta de uma revisão para cima nos Estados Unidos compensando revisões para baixo em outras grandes economias. A inflação global deve cair para 4,2% em 2025 e para 3,5% em 2026, convergindo de volta à meta mais cedo em economias avançadas do que em mercados emergentes e economias em desenvolvimento." Clique aqui.

- 15/1/25: Em novembro de 2024, o resultado primário do Governo Central, a preços correntes, foi deficitário em R$ 4,5 bilhões, frente a um déficit de R$ 38,1 bilhões em novembro de 2023. Em termos reais, a receita líquida apresentou um acréscimo de R$ 23,8 bilhões (+16,5%), enquanto a despesa total registrou uma redução de R$ 11,6 bilhões (-6,3%), quando comparadas a novembro de 2023. Clique aqui.

- 10/1/25:​ O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro foi de 0,52%, ficando 0,13 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de novembro (0,39%). O IPCA fechou o ano com alta acumulada de 4,83%, 0,33 ponto percentual acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Os maiores impactos sobre a inflação de 2024 vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acumulou alta de 7,69% em 12 meses. Além disso, as elevações acumuladas nos preços dos grupos Saúde e cuidados pessoais (6,09%) e Transportes (3,30%) também tiveram impactos significativos. Release do Ibge, clique aqui.

- 8/1/25: PIM PF - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Ibge de novembro/24 com queda de 0,6% (2º mês consecutivo de queda). No ano, o indicador acumula alta de 3,2% e, em 12 meses, avanço de 3%. A produção industrial encontra-se 1,8% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas 15,1% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. O índice desse mês mostra predomínio de taxas negativas, alcançando as 4 grandes categorias econômicas e 19 dos 25 ramos industriais pesquisados. Veja mais clicando aqui.

- 8/1/25: divulgação da Ata da Reunião do Fomc/EUA de 17 e 18/12/24 em que houve a redução em 0,25% da taxa de juros para o intervalo entre 4,25% e 4,50% com tradução on-site (clique aqui)

 
- 7/1/25: arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em novembro de 2024, o valor de R$ 209.218 milhões, registrando acréscimo real (IPCA) de 11,21% em relação a novembro de 2023. No período acumulado de janeiro a novembro de 2024, a arrecadação alcançou o valor de R$ 2.391.437 milhões, representando um acréscimo pelo IPCA de 9,82% (veja divulgação aqui).
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- 18/12/24: reunião do Comitê de Política Monetária norte-americano (Fomc) reduz em 0,25% a taxa de juros para o intervalo entre 4,25% e 4,50% (ant. 4,50% a 4,75%) conforme previsto. Veja: comunicado de imprensa, projeções econômicas e conferência de imprensa do Presidente do Fed em PDF e vídeo.
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- 17/12/24: divulgação da Ata da 267º Reunião do Copom (10 e 11/12/24) em que houve o aumento da taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual para 12,25% a.a., com indicação de mais dois possíveis aumentos da mesma magnitude nas próximas reuniões. "Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais positivo; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado". (veja a Ata completa clicando aqui)
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- 13/12/24: IBC-Br de outubro com variação de +0,1% no mês, bem acima das projeções do mercado  de -0,2%. No mês anterior (set), a variação foi de +0,9%. Em 12m. +3,4%. Na variação s/mesmo mês ano anterior: +7,3%. Trimestre t/(t-1): +1,2% e t/(t-4): +5,4%. Ano: +3,7%. Enfim, atividade segue firme (veja mais aqui com tradução on-site e planilha Bacen aqui
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- 13/12/24: o IGP-10 subiu 1,14% em dezembro, desacelerando em relação à alta de 1,45% registrada no mês anterior.  A previsão era de +1,06% m. e +6,54% 12m. (anterior +1,45% m./+6,08% 12m.). De janeiro a dezembro de 2024, o índice acumulou elevação de 6,61%. Em dezembro de 2023, o IGP-10 havia registrado a variação mensal de 0,62%, porém acumulava uma queda de 3,56% no período de 12 meses (clique aqui para ver o material da divulgação)
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- 12/12/24: PMC Pesquisa Mensal de Comércio de outubro/24 do Ibge com variação em volume de +0,4% sobre mês anterior e +6,5% s/out/23 (saiba mais clicando aqui)
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- 12/12/24: IPP (PPI) EUA de novembro com variação de +0,4% m. (ant. +0,3%) e +3,0% (ant. +2,6% 12m.) e núcleo em +0,2% m. (ant. +0,3%) e +3,4% 12 m. (ant. +3,4%) (clique aqui - tradução on-site
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- 12/12/24: Taxa de juros da Zona do Euro em +3,00% (ant. +3,25%) (veja mais aqui - tradução on-site)
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- 11/12/24: Taxa Selic aumentada em 1% para 12,25% na 267ª Reunião do Copom. Veja Comunicado de Imprensa clicando aqui
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- 11/12/24: PMS Pesquisa Mensal de Serviços de outubro/24 do Ibge com variação em volume de +1,1% sobre mês anterior e +6,3% s/out/23 (saiba mais clicando aqui)
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- 11/12/24: IPC (CPI) EUA de novembro com variação de +0,3% m. (ant. +0,2%) e +2,7% 12m. (ant. +2,6%) e núcleo em +0,3% m. (ant. +0,3%) e +3,3% 12m. (ant. +3,3%). Meta de inflação EUA: +2,0% 12m. (saiba mais clicando aqui - tradução on-site)
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- IPCA Ibge de novembro/24 com variação de +0,39% no mês e +4,87% em 12 meses, acima do teto da meta de +4,50% 12m. (veja mais detalhes aqui

- PIM-PF Pesquisa Industrial Mensal de outubro/24 do Ibge com variação de -0,2% sobre mês anterior e +5,8% s/out/23 (saiba mais clicando aqui)

- Livro Bege (Beige Book) de nov/24 do FED/EUA (clique aqui)

- Projeções PIB Brasil e estado de São Paulo 2024 e 2025 pela Fundação Seade em nov/24 (clique aqui)

- PIB Brasil do 3º trimestre com +0,9% s/trimestre anterior e +4,0% s/mesmo trimestre do ano anterior (clique aqui para ver mais)​​-
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Taxa de Desocupação Pnad/Ibge ago-out/24: 6,2% (jul-set/24: 6,4%) (veja mais clicando aqui)

- Panorama Macroeconômico nov/24 do Ministério da Fazenda (clique aqui)
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- Ata da última Reunião do Fomc/EUA de 6 e 7/11/24 c/tradução on-site (clique aqui)
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