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DIVULGAÇÕES DE DADOS MACROECONÔMICOS

- 19/05/25: IBC-Br de março com variação de +0,8% no mês e +4,2% em 12 meses. "O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Brasil, um indicador-chave do crescimento da produção, subiu 0,8% em março de 2025, em relação ao mês anterior, acima da alta de 0,4% registrada em fevereiro e acima das expectativas do mercado de alta de 0,5%. Todos os principais setores registraram crescimento, liderados pela produção industrial (2,1%), seguida pela agropecuária (1,0%) e serviços (0,3%). Excluindo a agropecuária, a produção geral cresceu 0,7%. Na comparação anual, a atividade econômica acelerou 3,7%, com o aumento acumulado em 12 meses atingindo 4,2%. (Trading Economics)" (clique aqui); 

- 15/05/25: PMC Ibge de março com variação de +0,8% no mês e +3,1% em 12 meses. "Na passagem de fevereiro para março, as vendas no comércio varejista no país cresceram 0,8% e atingiram o maior patamar da série histórica iniciada em janeiro de 2000, superando o nível recorde anterior, alcançado em fevereiro de 2025. É terceira taxa positiva seguida, levando o índice de média móvel trimestral a 0,6%, após avanço de 0,3% no trimestre encerrado em fevereiro. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (15) pelo IBGE." (clique aqui);

- 15/05/25: LSPA Ibge de abril com expectativa de que a safra 2025 seja 12,2% maior que a safra de 2024. "A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve ser de 328,4 milhões de toneladas em 2025, segundo a estimativa de abril do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgada hoje (15) pelo IBGE. Isso representa uma produção 12,2% maior do que a obtida no ano passado (292,7 milhões de toneladas). Na comparação com a estimativa de março, houve um aumento de 0,2% ou de 732,7 mil toneladas. A produção de soja, principal commodity do país, deve ser recorde em 2025, com estimativa de 164,2 milhões de toneladas, aumento de 13,3% em relação à quantidade obtida em 2024." (clique aqui);

- 14/05/25: PIM PF Regional Ibge - Pesquisa Industrial Mensal Regional de mar/25 com maior variação no Amazonas em +5,6% no mês e Pernambuco com -5,0% no mês. " Dez dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional expandiram a produção na passagem de fevereiro para março, quando o índice nacional cresceu 1,2%. Os maiores avanços foram registrados Amazonas (5,6%), Espírito Santo (4,6%), Pará (4,6%) e Rio de Janeiro (4,5%), enquanto Pernambuco (-5,0%) assinalou a queda mais intensa. Na comparação com março do ano passado, a alta de 3,1% foi acompanhada por 11 dos 18 locais pesquisados. No acumulado em 12 meses, o avanço de 3,1% do setor industrial foi acompanhado por 14 das 18 localidades, porém, apresentando maior dinamismo em apenas nove."  (clique aqui);

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- 14/05/25: PMS Ibge - Pesquisa Mensal de Serviços de mar/25 com +0,3% no mês e +3,0% em 12 meses. "O volume de serviços do país variou 0,3% em março de 2025, após crescer 0,9% em fevereiro, acumulando ganho de 1,2% nestes dois meses seguidos de resultados positivos.

Assim, o setor opera 0,5% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em outubro de 2024. Além disso, o volume total de serviços está 16,9% acima do patamar pré-pandemia, cujo marco é fevereiro de 2020. Em relação a março de 2024, na série sem ajuste sazonal, o volume de serviços cresceu 1,9%, décimo segundo resultado positivo consecutivo.

O acumulado no primeiro trimestre de 2025 mostrou expansão de 2,4% frente a igual período de 2024 e o acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 3,0% em março de 2025, acelera o ritmo de expansão frente aos avanços observados em janeiro e fevereiro (2,8%)." (clique aqui);

- 29/04/25: IGP-M abr/25 em 0,24% e 8,50% 12m. bem acima das expectativas de mercado de -0,11% no mês e +8,13% 12 m. “No IPA, a alta de produtos agropecuários e a queda menos acentuada em produtos industriais contribuíram conjuntamente para a reversão do movimento de queda registrado em março no IGP-M. No IPC, a desaceleração nos grupos transportes e habitação influenciaram o resultado de abril, com destaque para a forte queda nos preços das passagens aéreas. Por fim, o aumento dos custos da mão de obra continua a pressionar o INCC.”, afirma Matheus Dias, economista do FGV IBRE. (clique aqui​);

- 30/04/25: PNAD contínua jan-mar/25 em 7,0% dentro das expectativas do mercado, mas superior a última apuração do tri dez/24-fev/25 com 6,80%. "A taxa de desemprego no Brasil aumentou para 7% no trimestre encerrado em março de 2025, o maior nível desde o trimestre encerrado em maio do ano passado, e em linha com as expectativas. O número de desempregados aumentou 13,1% em relação ao período anterior, para 7,7 milhões, enquanto o número de pessoas empregadas caiu 1,3%, para 102,5 milhões. Enquanto isso, o número de pessoas fora da força de trabalho aumentou 1,2%, para 67 milhões. Por fim, a renda real subiu 1,2%, para R$ 3.410." (Trading Economics) (clique aqui);

- 30/04/25: CAGED mar/25 com criação líquida de 71.576 vagas, inferior à expectativa de mercado de +200 mil vagas.  "A economia brasileira criou 71.576 empregos formais em março de 2025, bem abaixo das expectativas do mercado de 200.000. Foi o menor número para março desde 2020 e para qualquer mês desde dezembro passado. Antes da publicação dos dados, o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, havia apontado que a criação de empregos em março foi mais fraca do que em anos anteriores, atribuindo a queda ao menor número de dias úteis. Ele observou que o Carnaval deste ano ocorreu em março, enquanto em fevereiro do ano passado caiu, o que impactou as contratações." (Trading Economics) (clique aqui);

- 12/03/25: IPCA Ibge fev/25 foi de 1,31% e 5,06% em 12 meses. "A inflação acelerou para 1,31% em fevereiro. Esta é a maior alta para um mês de fevereiro desde 2003 (1,57%) e a maior taxa desde março de 2022 (1,62%). O índice foi influenciado especialmente pelo aumento de 16,80% na energia elétrica residencial, que exerceu um impacto de 0,56 ponto percentual (p.p.) no índice. Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 5,06%. Cerca de 92% do resultado de fevereiro estão concentrados em 4 dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados: Habitação, Educação, Alimentação e bebidas e Transportes. Já no INPC, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, também do IBGE, a alta foi de 1,48% em fevereiro, também a maior variação para fevereiro desde 2003 (1,46%) e o maior resultado desde março de 2022 (1,71%). No ano, o acumulado é de 1,48% e, nos últimos 12 meses, de 4,87%. Os produtos alimentícios desaceleraram de janeiro (0,99%) para fevereiro (0,75%). Já a variação dos não alimentícios passou de -0,33% em janeiro para 1,72% em fevereiro" (clique aqui);

- 11/03/25: PIM PF Ibge - Pesquisa Industrial Mensal jan/25. "A produção da indústria teve variação nula (0,0%) na passagem de dezembro de 2024 para janeiro de 2025. Na comparação com janeiro de 2024, houve avanço de 1,4%. Em 12 meses, a indústria acumula expansão de 2,9%. O resultado desse mês interrompeu um período de 3 meses de taxas negativas consecutivas. Na passagem de dezembro para janeiro, 3 das 4 grandes categorias econômicas e 18 dos 25 ramos pesquisados mostraram avanço na produção. Os destaques positivos ficaram com máquinas e equipamentos (6,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (3,0%) (clique aqui);

- 07/03/25: PIB Ibge 2024 fechado em 3,4% no ano. "O Produto Interno Bruto do país apresentou variação positiva de 0,2% no quarto trimestre de 2024 contra o terceiro e encerrou o ano com crescimento de 3,4%, totalizando R$ 11,7 trilhões. As variações positivas no desempenho do PIB vieram dos Serviços e da Indústria que, em comparação a 2023, cresceram 3,7% e 3,3% respectivamente. Na mesma comparação, a Agropecuária sofreu queda de 3,2%.

Já o PIB per capita alcançou R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3,0% frente ao ano anterior. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais" (clique aqui).

- 27/02/25: PNAD Ibge nov/24 a jan/25 com taxa de desocupação em 6,5%, inferior às expectativas do mercado de 6,6% indicando alguma resiliência do mercado de trabalho já apontada no Caged de dez/24. Alguma atenção deve ser voltada à inflação de serviços posterior, e como já dito aqui, aos conceitos de Nairu. Dicotomias da economia, um número positivo no desemprego que pode pressionar em demasia a inflação (clique aqui);

- 26/02/25: CAGED jan/25 com criação líquida de 137 mil vagas, muito superior à expectativa de mercado +49 mil vagas. Dicotomia econômica: por um lado, um excelente número de criação de empregos, mas, por outro, segundo algumas correntes de pensamento, fonte de mais pressão inflacionária. De certa forma, somos conduzidos a refletir sobre os conceitos de Nairu e hiato de produto e sua validade e aplicação. "De acordo com o Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o emprego celetista no Brasil apresentou aumento em Janeiro de 2025, registrando saldo de +137.303 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 2.271.611 admissões e de 2.134.308 desligamentos. O estoque2 , que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em Janeiro de 2025 contabilizou 47.341.293 vínculos, o que representa uma variação de +0,29% em relação ao estoque do mês anterior. Nos últimos 12 meses (Fevereiro/2024 a Janeiro/2025), o saldo foi de +1.650.785 empregos, resultado de 25.743.968 admissões e 24.093.183 desligamentos." (clique aqui);

- 25/02/25: IPCA-15 de fev/25 com +1,23% m. e +4,96% 12m.  Embora inferior à expectativa do mercado de +1,36% no mês e +5,10% em 12 meses, o indicador veio muito superior ao teto da meta de +4,50% tendo como principais influências, a recomposição das tarifas de energia elétrica residencial no grupo habitação, e aumentos no grupo educação em decorrência de reajustes de mensalidades escolares que ocorrem na época. O grupo de alimentos seguiu pressionando, mas menos que em janeiro.  (clique aqui);

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- 18/02/25: IBC-Br Bacen de dez/24 com - 0,72% m. (+3,80% 12m.) refletindo a queda de todos os principais setores no período: varejo (-1,1%), serviços (-0,5%) e indústria (-0,3%). Com isso, o índice ficou estável no trimestre, após alta de 1,2% no 3T24, confirmando o arrefecimento da economia no período (clique aqui);

- 14/02/25: PNAD Contínua Ibge mostra que a taxa anual de desocupação do país em 2024 foi de 6,6%, e recuou 1,2 ponto percentual frente ao resultado de 2023 (7,8%). O ano de 2024 teve a menor média anual da série histórica, iniciada em 2012. As maiores taxas médias de desocupação em 2024 foram de Bahia, Pernambuco (ambos com 10,8%), Distrito Federal (9,6%) e Rio de Janeiro (9,3). As menores taxas médias anuais de desocupação foram de Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%). A taxa média anual de subutilização para o Brasil ficou em 16,2%.  A taxa média anual de informalidade para o país foi de 39,0% da população ocupada. A média anual do rendimento real habitual de todos os trabalhos chegou a R$ 3.225. (clique aqui​).

- 13/02/25: PMC - Pesquisa Mensal de Comércio de dez/24 (volume) veio com resultados inferiores aos esperados pelo mercado, mas com bons acumulados no ano de 2024. Varejo normal: mês com -0,1% ; s/mmaa com +2,0% (est. +3,5%); acumulado 2024 com +4,7%. Varejo ampliado (inclui inclui veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo): mês com -1,1% ; s/mmaa com +1,4% (est. +3,1%); acumulado 2024 com +4,1% (clique aqui).

- 13/02/25: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola jan/25 Ibge com boas perspectivas e estimativas, nestes tempos de inflação de alimentos e de ameaças em nossa Balança Comercial. Segundo Ibge "Em janeiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 325,3 milhões de toneladas, 11,1% maior que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas com aumento de 32,6 milhões de toneladas; e 0,8% acima da informada em dezembro, com acréscimo de 2,7 milhões de toneladas. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representam 92,9% da estimativa da produção e respondem por 87,5% da área a ser colhida. Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 29,7%, seguido pelo Paraná (13,4%), Rio Grande do Sul (12,4%), Goiás (11,1%), Mato Grosso do Sul (7,8%) e Minas Gerais (5,4%), que, somados, representaram 79,8% do total." (clique aqui)

- 12/02/25: PMS - Pesquisa Mensal de Serviços do Ibge de dez/24 fechou o ano com variação de +3,1%, a mesma variação da PMI - Pesquisa Mensal de Indústria, mas houve resultado negativo no mês de dez/24 com -0,5% (volume) e acumulado de -1,9% nos dois últimos meses do ano. Alguns analistas avaliam que esta variação, em conjunto com outros indicadores, já indicam um desaquecimento da economia (clique aqui).

- 11/02/25: IPCA Ibge jan/25 foi de 0,16% e 4,56% em 12 meses. Esse foi o menor IPCA para um mês de janeiro, com a ajuda da queda da tarifa de energia elétrica, desde a implantação do Plano Real, em 1994. IPCA veio totalmente dentro das expectativas de mercado e com muita ajuda do "bônus Itaipu" nas tarifas de energia elétrica. Atenção à inflação de serviços que veio em alta, com +0,78% mês e +5,57% em 12 meses (anterior de +0,66% mês e +4,77% em 12 meses). Segundo o Ibge: "O grupo de Transportes foi o que apresentou o maior impacto de alta para a variação no mês com 0,27 p.p.. Já no lado oposto, Habitação foi o grupo com o maior impacto de baixa, -0,46 p.p. Para o grupo Transportes, os subitens Passagem aérea (0,07 p.p.) e Ônibus urbano (0,04 p.p.) foram os de maior impacto, e dentro do grupo Habitação os subitens mais relevantes foram Energia elétrica residencial (-0,55 p.p.) e Sabão em pó (-0,001 p.p.)." Obs.: Houve também contribuição altista de alimentos. (clique aqui​).  

- 06/02/25: Salário mínimo necessário e Pesquisa Nacional da Cesta Básica DIEESE de jan/25. As cestas mais caras foram verificadas em São Paulo (R$ 851,82), Florianópolis (R$ 808,75) e Rio de Janeiro (R$ 802,88). As mais baratas em Aracaju (R$ 571,43), Recife (R$ 598,72) e João Pessoa (R$ 618,64). Em janeiro de 2025, o salário mínimo necessário deveria ter sido R$ 7.156,15. O valor é 4,71 vezes o mínimo real de R$ 1.518,00 (clique aqui).

- 05/02/25: PIM PF Ibge de dezembro/24 caiu 0,3% mês a mês em dezembro de 2024, marcando o terceiro mês consecutivo de declínio, mas superando as expectativas do mercado de queda entre 0,7% e 1,1%. No acumulado do ano, crescimento de 3,1%. Alguns analistas enxergam nos números, um sinal de alerta sobre o desempenho da economia para os próximos meses (clique aqui).

- 05/02/25:​ Divulgação da Ata da 268ª Reunião do Copom, em que houve o aumento da taxa de juros (Selic) de 12,25% para 13,25%. Os itens 12 e 13 representam bem os grandes desafios pela frente, com ajuda do Trump, claro:"12. Prospectivamente, o Comitê acompanhará o ritmo da atividade econômica, fundamental na determinação da inflação, em particular da inflação de serviços; o repasse do câmbio para a inflação, após um processo de depreciação e de maior volatilidade da taxa de câmbio; e as expectativas de inflação, que apresentaram desancoragem adicional e são determinantes para o comportamento da inflação futura. Enfatizou-se que os vetores inflacionários seguem adversos, como hiato do produto positivo, a depreciação cambial, a inflação corrente mais elevada e as expectativas de inflação mais desancoradas.13. O cenário externo se mantém desafiador, com incertezas econômicas e geopolíticas relevantes..." (clique aqui)


- 31/01/25: PNAD contínua out-dez/24 em 6,2% contra 6,1% no trimestre set-nov/24. A previsão do mercado era de 6,1%. Segundo a Trading Economics, "o resultado marcou um aumento em relação à baixa recorde de desemprego de 6,1% no trimestre móvel encerrado em novembro, o primeiro aumento mensal desde o trimestre de março, indicando que a força do mercado de trabalho brasileiro pode ter atingido seu limite". Ibge: "A taxa de desocupação (6,2%) no trimestre encerrado em dezembro de 2024 não apresentou variação significativa frente ao trimestre anterior (6,4%) e caiu 1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,4%). A população desocupada (6,8 milhões) não teve variação significativa no trimestre e recuou -15,6% (menos 1,3 milhão de pessoas) no ano.A população ocupada (103,8 milhões) cresceu em ambas as comparações: 0,8% (mais 789 mil pessoas) no trimestre e 2,8% (mais 2,8 milhões de pessoas) no ano. A taxa composta de subutilização (15,2%) recuou nas duas comparações: -0,4 p.p. no trimestre e -2,0 p.p. no ano. A população subutilizada (17,8 milhões) foi a menor desde o trimestre móvel encerrado em maio de 2015 (17,7 milhões), recuando 2,3% (menos 415 mil) no trimestre e caindo 10,9% (menos 2,2 milhões) no ano." Saiba mais clicando aqui.

- 30/01/25: CAGED de dez/24 com saldo negativo de 535.547 vagas no mês mas criação líquida de 1.693.673 vagas no ano de 2024. Veja mais clicando aqui.

- 29/01/25: Divulgação da nova taxa de juros do Brasil (Selic) com aumento para 13,25% a.a. (ant. 12,25% a.a.), dentro do esperado. Trecho do comunicado: "O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, elevação das projeções de inflação, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionista. O Copom então decidiu elevar a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 13,25% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego." (Comunicado integral clique aqui).​​
 
- 29/1/25: Divulgação da nova taxa de juros dos Estados Unidos com manutenção da taxa na faixa entre 4,25%/4,50%. Trecho do comunicado: "Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continuou a se expandir em um ritmo sólido. A taxa de desemprego se estabilizou em um nível baixo nos últimos meses, e as condições do mercado de trabalho permanecem sólidas. A inflação continua um tanto elevada. O Comitê busca atingir o máximo de emprego e inflação na taxa de 2% no longo prazo. O Comitê julga que os riscos para atingir suas metas de emprego e inflação estão aproximadamente em equilíbrio. A perspectiva econômica é incerta, e o Comitê está atento aos riscos para ambos os lados de seu mandato duplo. Em apoio às suas metas, o Comitê decidiu manter a faixa-alvo para a taxa de fundos federais em 4,25 a 4,50 por cento. (Comunicado completo aqui).

- 17/1/25: Atualização de janeiro/25 do "World Economic Outlook" do FMI com as projeções de crescimento do PIB para 2024, 2025 e 2026. Brasil com expectativa de 3,7% em 2024 e 2,2% tanto em 2025 quanto em 2026. Chama a atenção, a expectativa para crescimento do PIB da Índia com incríveis 6,5% para todos os anos. "O crescimento global é projetado em 3,3% tanto em 2025 quanto em 2026, abaixo da média histórica (2000–19) de 3,7%. A previsão para 2025 é praticamente inalterada em relação à do World Economic Outlook (WEO) de outubro de 2024, principalmente por conta de uma revisão para cima nos Estados Unidos compensando revisões para baixo em outras grandes economias. A inflação global deve cair para 4,2% em 2025 e para 3,5% em 2026, convergindo de volta à meta mais cedo em economias avançadas do que em mercados emergentes e economias em desenvolvimento." Clique aqui.

- 15/1/25: Em novembro de 2024, o resultado primário do Governo Central, a preços correntes, foi deficitário em R$ 4,5 bilhões, frente a um déficit de R$ 38,1 bilhões em novembro de 2023. Em termos reais, a receita líquida apresentou um acréscimo de R$ 23,8 bilhões (+16,5%), enquanto a despesa total registrou uma redução de R$ 11,6 bilhões (-6,3%), quando comparadas a novembro de 2023. Clique aqui.

- 10/1/25:​ O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro foi de 0,52%, ficando 0,13 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de novembro (0,39%). O IPCA fechou o ano com alta acumulada de 4,83%, 0,33 ponto percentual acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Os maiores impactos sobre a inflação de 2024 vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acumulou alta de 7,69% em 12 meses. Além disso, as elevações acumuladas nos preços dos grupos Saúde e cuidados pessoais (6,09%) e Transportes (3,30%) também tiveram impactos significativos. Release do Ibge, clique aqui.

- 8/1/25: PIM PF - Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - Ibge de novembro/24 com queda de 0,6% (2º mês consecutivo de queda). No ano, o indicador acumula alta de 3,2% e, em 12 meses, avanço de 3%. A produção industrial encontra-se 1,8% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas 15,1% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. O índice desse mês mostra predomínio de taxas negativas, alcançando as 4 grandes categorias econômicas e 19 dos 25 ramos industriais pesquisados. Veja mais clicando aqui.

- 8/1/25: divulgação da Ata da Reunião do Fomc/EUA de 17 e 18/12/24 em que houve a redução em 0,25% da taxa de juros para o intervalo entre 4,25% e 4,50% com tradução on-site (clique aqui)

 
- 7/1/25: arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em novembro de 2024, o valor de R$ 209.218 milhões, registrando acréscimo real (IPCA) de 11,21% em relação a novembro de 2023. No período acumulado de janeiro a novembro de 2024, a arrecadação alcançou o valor de R$ 2.391.437 milhões, representando um acréscimo pelo IPCA de 9,82% (veja divulgação aqui).
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- 18/12/24: reunião do Comitê de Política Monetária norte-americano (Fomc) reduz em 0,25% a taxa de juros para o intervalo entre 4,25% e 4,50% (ant. 4,50% a 4,75%) conforme previsto. Veja: comunicado de imprensa, projeções econômicas e conferência de imprensa do Presidente do Fed em PDF e vídeo.
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- 17/12/24: divulgação da Ata da 267º Reunião do Copom (10 e 11/12/24) em que houve o aumento da taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual para 12,25% a.a., com indicação de mais dois possíveis aumentos da mesma magnitude nas próximas reuniões. "Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais positivo; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado". (veja a Ata completa clicando aqui)
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- 13/12/24: IBC-Br de outubro com variação de +0,1% no mês, bem acima das projeções do mercado  de -0,2%. No mês anterior (set), a variação foi de +0,9%. Em 12m. +3,4%. Na variação s/mesmo mês ano anterior: +7,3%. Trimestre t/(t-1): +1,2% e t/(t-4): +5,4%. Ano: +3,7%. Enfim, atividade segue firme (veja mais aqui com tradução on-site e planilha Bacen aqui
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- 13/12/24: o IGP-10 subiu 1,14% em dezembro, desacelerando em relação à alta de 1,45% registrada no mês anterior.  A previsão era de +1,06% m. e +6,54% 12m. (anterior +1,45% m./+6,08% 12m.). De janeiro a dezembro de 2024, o índice acumulou elevação de 6,61%. Em dezembro de 2023, o IGP-10 havia registrado a variação mensal de 0,62%, porém acumulava uma queda de 3,56% no período de 12 meses (clique aqui para ver o material da divulgação)
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- 12/12/24: PMC Pesquisa Mensal de Comércio de outubro/24 do Ibge com variação em volume de +0,4% sobre mês anterior e +6,5% s/out/23 (saiba mais clicando aqui)
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- 12/12/24: IPP (PPI) EUA de novembro com variação de +0,4% m. (ant. +0,3%) e +3,0% (ant. +2,6% 12m.) e núcleo em +0,2% m. (ant. +0,3%) e +3,4% 12 m. (ant. +3,4%) (clique aqui - tradução on-site
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- 12/12/24: Taxa de juros da Zona do Euro em +3,00% (ant. +3,25%) (veja mais aqui - tradução on-site)
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- 11/12/24: Taxa Selic aumentada em 1% para 12,25% na 267ª Reunião do Copom. Veja Comunicado de Imprensa clicando aqui
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- 11/12/24: PMS Pesquisa Mensal de Serviços de outubro/24 do Ibge com variação em volume de +1,1% sobre mês anterior e +6,3% s/out/23 (saiba mais clicando aqui)
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- 11/12/24: IPC (CPI) EUA de novembro com variação de +0,3% m. (ant. +0,2%) e +2,7% 12m. (ant. +2,6%) e núcleo em +0,3% m. (ant. +0,3%) e +3,3% 12m. (ant. +3,3%). Meta de inflação EUA: +2,0% 12m. (saiba mais clicando aqui - tradução on-site)
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- IPCA Ibge de novembro/24 com variação de +0,39% no mês e +4,87% em 12 meses, acima do teto da meta de +4,50% 12m. (veja mais detalhes aqui

- PIM-PF Pesquisa Industrial Mensal de outubro/24 do Ibge com variação de -0,2% sobre mês anterior e +5,8% s/out/23 (saiba mais clicando aqui)

- Livro Bege (Beige Book) de nov/24 do FED/EUA (clique aqui)

- Projeções PIB Brasil e estado de São Paulo 2024 e 2025 pela Fundação Seade em nov/24 (clique aqui)

- PIB Brasil do 3º trimestre com +0,9% s/trimestre anterior e +4,0% s/mesmo trimestre do ano anterior (clique aqui para ver mais)​​-
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Taxa de Desocupação Pnad/Ibge ago-out/24: 6,2% (jul-set/24: 6,4%) (veja mais clicando aqui)

- Panorama Macroeconômico nov/24 do Ministério da Fazenda (clique aqui)
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- Ata da última Reunião do Fomc/EUA de 6 e 7/11/24 c/tradução on-site (clique aqui)
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